quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Como lidar com isso?


Quando escrevo, tento de maneira genérica expressar todo o sentimento diante das situações que a vida apresenta, não me dirijo a este ou aquele.

Alguns vestem a carapuça, outros apenas enxergam que alguém deveria vestir essa carapuça, e outros sabem que esta carapuça não vai lhes servir de jeito nenhum, mas o mais saudável, é quando a divergência se faz, afinal é esta pluralidade que torna a democracia tão atraente!

A liberdade de expressão, tão bem colocada em nossa constituição nos garante isso, e como o nome já nos mostra, Liberdade aliada á Expressão!

Ora, não pode existir liberdade sem podermos expressa-la, e da mesma forma o contrário, e alguns ainda se ressentem disso, e ainda se acham atingidos, não pelos meus textos em si, mas pelo poder de publica-los.

Voltamos á carapuça, que neste caso podemos exemplificar como, um artigo colocado em um cabide qualquer dentro de uma loja de roupas, e neste momento chega o comprador, e a escolhe, logo, que culpa terá o vendedor, se a opção de compra desta carapuça não foi feita por ele e sim pelo cliente? Ele apenas á colocou ali á disposição, e alguém se apaixonou por aquela carapuça!

Tentar compreender todo o mecanismo de uma liberdade de expressão é muito complicado, principalmente por quem não tem o hábito de respeitar posições antagônicas ás suas, e achar ser o centro do universo.

Aqui temos um espaço democrático, temos um espaço para discussão, e não cabe de forma alguma, tomar para si somente aquilo que escrevo, isto seria um egoismo sem sentido.

Viva nossa democracia, viva a liberdade de expressão, e que ela continue sendo a nossa maior arma de desabafo que existe.



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