terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Feliz ano novo


Apenas 50 anos...

Para pensar um pouco....e tentar modificar o que é possível!!!
Como tudo mudou... 
Nascemos nos anos 30, 40 e 50... Foi barra para mudar todos os conceitos de várias gerações.
- Faz apenas 50 anos que apareceu a televisão, o chuveiro elétrico, a declaração dos direitos humanos e a revista Playboy.
- Casar era pra sempre, sustentar filhos era somente até quando eles conseguissem emprego.
- As certezas duravam a vida toda e os homens eram os primeiros a serem servidos na mesa de jantar.
- As avós eram umas velhinhas, hoje, essas mulheres de 40 ou 50 anos viraram um "mulherão".
- Hoje nos vestimos como nossos filhos.
-Não existem mais velhos como antigamente.
- Essa foi uma geração que mudou tudo.
- Culpa da guerra, da pílula, da internet, da globalização, do muro de Berlim, da televisão e da tecnologia.
- Até morrer ficou diferente.
- Na minha rua havia um velhinho que morria aos poucos. Ficou uns dez anos morrendo e isto aconteceu logo    depois de completar 57 anos.
- Hoje se morre com 80 ou aos 90 e é um vapt-vupt.
- Com a pílula, a mulher teve os filhos que quis e ela sempre quis poucos.
- Como não conseguimos mais sustentar uma família, elas foram à luta e saíram para poder pagar a comida congelada, a luz e o telefone.
- Se a coisa não vai bem: é fácil a separação, difícil é pagar a pensão. 
- Na realidade, as mães são solteiras com doze anos.
- Depois serão chefes de família, com muitos filhos de muitos pais.
- Em 50 anos tiraram a filosofia da educação básica, e como o pensamento era reprimido pela revolução, tudo virou libertação. Pedagogia da libertação, Teologia da libertação, Psicologia da libertação. Deu no que deu. Burrice liberada. Burrice eleita.
- Para as pessoas de mais de 50 anos, palhaço era o Carequinha.
- Hoje o povo inteiro é meio palhaço, meio pateta.
- Ladrão era o Meneghetti e o Bandido da Luz Vermelha; hoje os ladrões tomaram conta dos palácios, da Câmara Federal de uma cidade com uma arquitetura maravilhosa, de um povo que é honesto e trabalhador, não os que são mandados prá lá em todas as eleições. E que não existia hoje chamada Brasília.
- Ângela Guadagnin e Valeska Popozuda só dançariam na zona do baixo meretrício.
- Presidente da República era alfabetizado.
- Experiência com feijão e algodão germinando a gente fazia na escola primária e não em voo espacial, pago a 12 milhões de dólares.
- Movimento social era reunião dançante.
- Dia da mentira não era data nacional.
- Piercing quem usava era índio botocudo.
- Mansão do lago era algo de filme de terror e não lugar onde ministro divide dinheiro.
- Caseiro não era mais ético do que ministro.
- Quadrilha era dança junina e não razão de existir de partido político.
- O Clube dos Cafajestes eram uns inofensivos playboys cariocas e não um País inteiro.
- As pessoas de mais de 50 estão assim meio tontas, mas vão levando.
- Fumaram e deixaram de fumar.
- Beberam whisky com muito gelo, hoje tomam água mineral.
- Foram marxistas até descobrir quem eram Harpo, Chico e Groucho, e que o marxismo é um grande engodo.
- Ninguém tem mais certeza de mais nada e a única música dos Beatles a tocar é "Help".
- Pára o Brasil, que nós queremos descer!!!

- Ao reeditar esta mensagem dá um aperto no coração só de pensar que tudo isso é verdade! Que a nossa realidade está uma vergonha! E o pior, será que alguém sabe ainda o que é "vergonha"?

O autor desta pérola é desconhecido - uma pena - pois merece todos os aplausos. 

domingo, 20 de dezembro de 2015

Mario Camerini, um exemplo para mim

A Versátil apresenta A Bela Moleira, um clássico da comédia italiana estrelado por Vittorio De Sica, Sophia Loren e Marcello Mastroianni. A direção é de Mario Camerini (Ulisses) e a produção de Dino de Laurentiis e Carlo Ponti.

Final do século 17, em uma Nápoles sob jugo espanhol, todos os cidadãos da cidade são obrigados a pagar imposto até sobre a chuva, mesmo que ela não caia. A exceção é o moleiro Luca, casado com a mulher mais bonita e desejada da região, e que só por isso é favorecido pelo poderoso governador Teofilo, que não vê a hora de levar a mulher do moleiro para a cama.

Com Sophia Loren no auge da beleza, A Bela Moleira é uma comédia memorável.